falando de educação
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Intenção e realidade no desenvolvimento curricular.
O esquema de José Augusto Pacheco em "Escritos curriculares" aponta a relação existente entre intenção e realidade no desenvolvimento curricular. A intenção parte do principio do que se procura ensinar, há um propósito, um objetivo que se pretende por em prática (observando a realidade do contexto) a partir dai a avaliação pode possibilitar uma "(re)construção" para melhorar esse currículo.
Currículo como práxis.
O currículo como práxis foge do conceito de currículo como algo prescritivo ou previsto, se orientará pelas necessidades dos envolvidos no processo educativo levando em consideração a bagagem cultural de cada um.
sábado, 14 de maio de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
As várias formas de se avaliar um aluno são, de forma geral bastante discutíveis, há professores que ainda adotam métodos tradicionais-que se diga de passagem são bem ultrapassados- como a velha e boa(para alguns) prova objetiva que é aquela de marcar x e contar com a sorte quando você tem uma dúvida forte entre uma questão e outra.Este Método é um resquício da educação tecnicista e provar mesmo não prova nada.
Estou no 3º período e percebi que a FEBF não adota essa tradição tecnicista,os professores em geral dão espaço a elaboração do pensar. Costumam pedir seminários, ou mesmo propõem uma discussão em sala sobre determinado tema, algo que produz mais efeitos, principalmente no que diz respeito à criticidade, do que uma prova para a qual você se prepara na hora e não se lembra de mais nada depois.
Estou inscrita em uma eletiva que é o exemplo disso. A turma foi dividida em grupos para ler e depois apresentar alguns livros previamente selecionados.Irei conhecer outros livros e trocar idéias sobre a intertextualidade do que eu li.Isso não quer dizer que mais tarde eu não vá ler os outros livros apresentados,mas me faz conhecer essas obras de forma mais rápida.Alguns professores esquecem que muitos alunos trabalham e exigem demais, o aluno fica um pouco perdido.Nessa eletiva a professora uniu o útil ao agradável.
Estou no 3º período e percebi que a FEBF não adota essa tradição tecnicista,os professores em geral dão espaço a elaboração do pensar. Costumam pedir seminários, ou mesmo propõem uma discussão em sala sobre determinado tema, algo que produz mais efeitos, principalmente no que diz respeito à criticidade, do que uma prova para a qual você se prepara na hora e não se lembra de mais nada depois.
Estou inscrita em uma eletiva que é o exemplo disso. A turma foi dividida em grupos para ler e depois apresentar alguns livros previamente selecionados.Irei conhecer outros livros e trocar idéias sobre a intertextualidade do que eu li.Isso não quer dizer que mais tarde eu não vá ler os outros livros apresentados,mas me faz conhecer essas obras de forma mais rápida.Alguns professores esquecem que muitos alunos trabalham e exigem demais, o aluno fica um pouco perdido.Nessa eletiva a professora uniu o útil ao agradável.
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